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sábado, 14 de março de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
melhores cartazes 2008
Cartazes de qualquer tipo são uma coisa que me chama a atenção. Como é gostoso ver uma arte bem feita, e, no caso dos filmes, como realmente DÁ vontade de assistir. Imagina! Se não desse, a galera não iria gastar uma grana com isso. Selecionei agora numa hora de insôniazinha os que mais gostei deste ano. Se fosse pra fazer um top 3, eu ficava com os do Batman, os de Blindness e os de I'm Not There. Nessa ordem, talvez. Que acham? Clique nas imagens para aumentá-las...




















Adorei muito o estilo retrozinho do Queime Depois de Ler, logo que vi a primeira vez. O mesmo pro de Choke. O de Austrália e do Jogos Mortais eu gostei muito pelo fato de serem "clean". É a foto ali, bem tratada, e a logo - bem bolada - no cantinho. Dez também! O de Vicky Cristina me cativou desde o começo... linda linda foto. Os do Rambo e do Wall-E, criativíssimos! Mas o grande lance são as seqüencias do I'm Not There (fotos fodas, preto e branco, fundo branco, logo boa), Blindness (per-fei-to, fiz cocô desde a primeira vez que eu vi; desde a logo, ao embaçado, tudo) e Batman (não preciso nem falar como esse sorrisinho vermelho é fooooda, né?)! Uhul!
Ps 1: Como deu pra notar, eu não curto muito aqueles cartazes ultra bem tratados que ficam com aquela artificialidade de "é o fim dos tempos" (as nuvens em evidência, o tom azul-acinzentado, cores meio HDR). E a maioria anda caindo nessa, nesses últimos anos. Não que eu ache feio, mas minha praia é muito mais essaí que postei procês!
Ps 2: Eu a-do-ro os do Sweeney Todd também, mas fiquei na dúvida se não saiu aqui em 2007?




















Adorei muito o estilo retrozinho do Queime Depois de Ler, logo que vi a primeira vez. O mesmo pro de Choke. O de Austrália e do Jogos Mortais eu gostei muito pelo fato de serem "clean". É a foto ali, bem tratada, e a logo - bem bolada - no cantinho. Dez também! O de Vicky Cristina me cativou desde o começo... linda linda foto. Os do Rambo e do Wall-E, criativíssimos! Mas o grande lance são as seqüencias do I'm Not There (fotos fodas, preto e branco, fundo branco, logo boa), Blindness (per-fei-to, fiz cocô desde a primeira vez que eu vi; desde a logo, ao embaçado, tudo) e Batman (não preciso nem falar como esse sorrisinho vermelho é fooooda, né?)! Uhul!
Ps 1: Como deu pra notar, eu não curto muito aqueles cartazes ultra bem tratados que ficam com aquela artificialidade de "é o fim dos tempos" (as nuvens em evidência, o tom azul-acinzentado, cores meio HDR). E a maioria anda caindo nessa, nesses últimos anos. Não que eu ache feio, mas minha praia é muito mais essaí que postei procês!
Ps 2: Eu a-do-ro os do Sweeney Todd também, mas fiquei na dúvida se não saiu aqui em 2007?
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
descoberta

David Adjaye é um arquiteto nascido na Tanzânia, filho de um diplomata africano, mas que vive e trabalha em Londres. Montou seu escritório na década de 90 e faz parte de uma geração de profissionais que tentou fugir das referências pós-modernas e da arquitetura high-tech que dominavam a Inglaterra na época.
Ao que parece, ele ficou conhecido por ter um ótimo domínio dos materiais, utilizar muito bem a iluminação, e entender e respeitar as especificações do entorno. Até aí tudo bem genérico, né?
Mas uma coisa que diferencia esse arquiteto é sua ligação com a arte contemporânea, tanto fisicamente como em questões mais conceituais. Ele já criou vários pavilhões - temporários ou não - pra abrigar obras de arte e sempre tenta integrá-las com a arquitetura em seus projetos. Outra coisa interessante é que, ao mesmo tempo que desenvolve projetos de moradia de baixo custo na África do Sul e em New Orleans e estuda o espaço urbano de Pequim; Adjaye tem clientes da elite de Manhattan e de Londres.
Não acha que arquitetura seja percepção e não quer criar edifícios icônicos, mas usa os materiais e a luz pra criar perspectivas cenográficas, que podem tanto abrigar obras de arte ou uma família.
O reconhecimento do seu trabalho está crescendo, e no final do ano passado, ele foi escolhido (no que deveria ter sido um concurso) pra fazer o projeto do África.cont, um centro de arte africana em Lisboa. Há discussões se a escolha foi por sua arquitetura ou por suas origens, mas o que importa é que teremos mais uma obra com potencial pra ser discutida.
Eu gostei muito do que encontrei sobre ele, olhando seus projetos parece ser fácil unir arquitetura, design e escultura, mas na minha opinião por trás da aparente simplicidade há um equilíbrio muito difícil de se achar entre luz, espaço, escala, material e os outros elementos envolvidos. E, pra ser bem subjetiva, os edifícios e intervenções me deixam com uma sensação estranha, como se ao mesmo tempo que se encaixam perfeitamente no entorno, algo neles incomoda propositalmente. Se é esse mesmo o objetivo não sei né, essas são observações à primeira vista, nenhuma análise ou estudo sério.
Pra quem se interessou, recomendo que pesquisem sobre o Adjaye, há matérias e entrevistas (ele mesmo inclusive já entrevistou o Oscar Niemeyer) bastante interessantes sobre as "contradições" e polêmicas do seu trabalho, muito mais coisa do que eu consegui mostrar aqui, e quero saber a opinião de vocês!
Aqui vão algumas imagens, primeiro do pavilhão pro London Design Festival , e depois de obras aleatórias (e meio desconexas) que achei por aí.Ao que parece, ele ficou conhecido por ter um ótimo domínio dos materiais, utilizar muito bem a iluminação, e entender e respeitar as especificações do entorno. Até aí tudo bem genérico, né?
Mas uma coisa que diferencia esse arquiteto é sua ligação com a arte contemporânea, tanto fisicamente como em questões mais conceituais. Ele já criou vários pavilhões - temporários ou não - pra abrigar obras de arte e sempre tenta integrá-las com a arquitetura em seus projetos. Outra coisa interessante é que, ao mesmo tempo que desenvolve projetos de moradia de baixo custo na África do Sul e em New Orleans e estuda o espaço urbano de Pequim; Adjaye tem clientes da elite de Manhattan e de Londres.
Não acha que arquitetura seja percepção e não quer criar edifícios icônicos, mas usa os materiais e a luz pra criar perspectivas cenográficas, que podem tanto abrigar obras de arte ou uma família.
O reconhecimento do seu trabalho está crescendo, e no final do ano passado, ele foi escolhido (no que deveria ter sido um concurso) pra fazer o projeto do África.cont, um centro de arte africana em Lisboa. Há discussões se a escolha foi por sua arquitetura ou por suas origens, mas o que importa é que teremos mais uma obra com potencial pra ser discutida.
Eu gostei muito do que encontrei sobre ele, olhando seus projetos parece ser fácil unir arquitetura, design e escultura, mas na minha opinião por trás da aparente simplicidade há um equilíbrio muito difícil de se achar entre luz, espaço, escala, material e os outros elementos envolvidos. E, pra ser bem subjetiva, os edifícios e intervenções me deixam com uma sensação estranha, como se ao mesmo tempo que se encaixam perfeitamente no entorno, algo neles incomoda propositalmente. Se é esse mesmo o objetivo não sei né, essas são observações à primeira vista, nenhuma análise ou estudo sério.
Pra quem se interessou, recomendo que pesquisem sobre o Adjaye, há matérias e entrevistas (ele mesmo inclusive já entrevistou o Oscar Niemeyer) bastante interessantes sobre as "contradições" e polêmicas do seu trabalho, muito mais coisa do que eu consegui mostrar aqui, e quero saber a opinião de vocês!









segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
delfina delettrez

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